sábado, fevereiro 24, 2007
LEO INDIZÍVEL TAMBÉM EM NOVO ENDEREÇO
 
postado por Aleksandra Pereira às 1:21 PM | 4 comentário(s)
sexta-feira, fevereiro 23, 2007
PENSAR ENLOUQUECE AGORA EM NOVO ENDEREÇO
Pessoal, o Inagaki estréia nova casa. Atualizem blogrolls, bookmarks, leitores de RSS,
e prestigiem o novo e muito bacana espaço do "Pensar enlouquece (Pense nisso)":


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postado por Aleksandra Pereira às 11:13 AM | 5 comentário(s)
quinta-feira, fevereiro 22, 2007
CONCURSO "ENCAIXE A FRASE" REVISTA PIAUÍ
Quem acompanha o blog já leu esse conto aqui, mas estou re-postando hoje com modificações. Não gosto de adaptar textos para moldá-los aos concursos, mas nesse o fiz por duas razões: não tirava em nada a essência da versão anterior, e precisava mesmo de mais molho. E valeu como exercício, acrescentar novas linhas e depois lapidar para o espaço. Foi uma interessante experiência.

Após ler o conto do Biajoni sobre as angústias de Bob Dylan, dentro da proposta da Revista Piauí em criar um texto encaixando uma frase, me lembrei desse "Lágrimas lavadas", que achei já delineado para abrigar a frase solicitada, que neste mês foi:

"Mas Alice, eu já disse que não sou mitômano!"

Os textos aprovados pela redação são postados no site da revista. O melhor, será impresso na próxima edição (creio eu que seja na próxima). Quem perdeu esse pode aguardar os próximos, lembrando sempre de enviar o conto antes do dia 20, com até 3200 caracteres (espaços inclusos).

Aproveitem e prestigiem os já publicados no site. Dos sintéticos de tão curtos ao que quase estouram o limite exigido (o meu, no caso), surgiram os mais variados textos.


LÁGRIMAS LAVADAS

Casamento, Dois, Um. Juras, Cobranças. Casa, Filhos. Tempo. Vaidade. Alice precisa tirar férias da sua vida. Mas como mal podia parar para respirar, deu-se uma mísera tarde a se regalar no shopping, espairecer. De aspecto cansado e descuidado, sua auto-estima nada melhorou ante aquele desfile de mulheres lindas e saradas. E, com uma delas, perdido em curvas moldadas por cirurgiões e academias, o marido Evandro. E o cara-de-pau ainda fez de conta que não a viu.

- Deixa de ser boba, Alice. Quarta-feira, e eu bobeando com uma lôra no shopping?
- Eu não disse que era loira, Evandro.

- Disse.
- Não disse, não.
- (...) Bom: loira ou morena, não era eu.

- Era, Evandro. A mão que escorregava nos cabelos tingidos dela usava essa mesma pulseirinha que a Eva te deu e fez prometer não tirar. Eva. Nossa filha, tá lembrado?

- Tá bom. (...) Era eu. Mas era uma reunião, de negócios.

- Sei. E quais você anda fechando? Importação e exportação? Contou prá loira que já possui acordo com outro país?

- Você entendeu tudo errado, Alice...

- Quieto, Evandro! Chega. São doze anos, Evandro! Doze anos de mentiras!

- Eu não tô mentindo, Alice. Olha, eu juro por...

- Se jurar por nossos filhos de novo, eu te mato!
- Calma, vem aqui, meu bem...
- Me larga, Evandro! Traidor, você mente tanto, tanto, que já não sei mais o que é verdade é o que é mentira em você!

- Mas Alice, eu já disse que não sou mitômano!

- Mas é mentiroso!
- É tudo a mesma coisa, mulher!

- Então já que é tudo a mesma coisa, volta lá prá tua lorôna e pede prá ela fazer o teu jantar, que eu cansei.


Vomitando a alma, Alice fez sua mala e a dos filhos, tomando o caminho para a casa dos pais. Chorou até secar. E como a maioria das mulheres que se vêem sozinhas ao fim de um relacionamento, reassumiu sua vida e seguiu em frente.

Mas ainda lhe incomodava lembrar a traição do marido. Após anos jogados fora, só deixá-lo era pouco. Faltava ainda o golpe final: raspou a conta conjunta poupada há anos e investiu em uma bela repaginada. Roupas, sapatos, cabelos, cabeça. Nunca ficara tão feliz em ver Evandro duro.

E quando o próprio resolveu tirar satisfações esperava encontrá-la na pior, mas estava ainda mais bonita que no início do casamento. Ele então tentou de tudo: desculpas, serenatas, flores.

Alice o recebeu de volta. Foi a melhor esposa, a mais devotada mãe, a mais fogosa amante. Até Evandro receber misteriosas cartas, estranhos telefonemas. Alguém, um amigo preocupado, o avisava da traição da mulher.

Evandro não mais dormia ou comia direito. Vigiava Alice nos mais íntimos momentos, estudava cada mínima mudança. Nada.

Decidiu não ligar para as denúncias de infidelidade e seguir feliz. Mas um engarrafamento na Marginal o tirou do caminho habitual e não pôde evitar ver sua mulher em um carro saído de um motel, a mão nos cabelos ainda úmidos e o melhor sorriso para um homem que não era ele.

Tesourando o tráfego, Evandro volta para casa, espumando. Uma hora depois é Alice quem chega com filhos e mochilas, sua esposa no melhor momento de mãe exemplar. Reprimindo a raiva, Evandro a questiona, acusa, aponta. Esperava que Alice chorasse ou ajoelhasse pedindo perdão, mas ela nada rebate. Confuso, ele quer respostas. Precisa delas.

- Era você, Alice, com outro, saindo do motel?
- Era.
- Fala assim como se não fosse nada, sem nenhuma consideração?
- A mesma que teve por mim, no shopping, cheirando o cabelo daquela loira vagabunda?
- Alice! Você ainda não esqueceu daquilo? Foi um erro, meu bem, eu nem me lembrava mais. E você me perdoou, não perdoou?
- Perdoei.
- E então? Prá quê isso agora?
- (...) Crime de amor não prescreve.

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postado por Aleksandra Pereira às 11:06 AM | 8 comentário(s)
segunda-feira, fevereiro 19, 2007
Bette Davis eyes
Boa lembrança, Sean!

Tava no site do Millôr quando abri sua homenagem às grandes estrelas de Hollywood do passado, como Ingrid Bergman, Lana Turner, Rita Hayworth, Katherine Hepburn, Verônica Lake, e é claro que esses tão expressivos olhos também estavam por lá:

"Apertem os cintos, porque será uma noite cheia de solavancos!"
Bette em "All about Eve"

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postado por Aleksandra Pereira às 11:00 AM | 9 comentário(s)
domingo, fevereiro 18, 2007
Ah, vaidade...
Se é por ser zoiuda e bocuda, quero ser a Angelina Jolie
(mas sem aquele acessório loiro, por favor, prefiro o ex.)


Inspirada pela Déa.

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postado por Aleksandra Pereira às 3:14 PM | 8 comentário(s)
quinta-feira, fevereiro 15, 2007
Desejo

"O desejo está aumentando no mundo. Mas o desejo é como o mercúrio, quanto mais se aperta, mais rápido ele escapa por entre os dedos. Abra a sua mão e encontrará o vazio. O segredo é manter as mãos abertas desde o começo. Espere sem apegar-se e o mundo encherá suas mãos com aquilo que você precisa. Lembre-se: o que você precisa e o que você quer geralmente não são a mesma coisa."


Barbara Ramsay,
As sete chaves da iluminação,
Editora Confluência, 2003

Organização Brahma Kumaris
 
postado por Aleksandra Pereira às 2:27 PM | 5 comentário(s)
quarta-feira, fevereiro 14, 2007
GUERRA & PAZ - Pela madrugada
- Amanhã eu penso em um, Fabi. Agora vamo dormir.
- Amanhã não, amor. Escolhe um agora...
- Não.

- Amor!!! Por favor, vaaai?!?
- Tá legal! (...) Ninon, pronto!

- Ninon, Maurício?
- É, por que não?
- Ninon parece nome de prostituta, amor, não serve como apelido carinhoso.

- Como não, Fabi? Imagina você na cozinha: está lá, preparando o jantar, aí eu chego bem juntinho do seu ouvido e digo: Ninoôon, meu benzinho!".
- Então aproveita e põe uma placa na entrada dizendo: cobro por hora mas te levo ao céu em seis minutos!

- Fabi, É carinhoso.
- Não
É um apelido íntimo, carinhoso, Maurício. Apelido íntimo e carinhoso é aquele que no meio de uma discussão na frente dos nossos amigos, você sabe que vai quebrar a minha guarda e perdoar o que quer que você tenha feito - e você sempre faz. Agora, Ninon? Ninon faz parecer "Gente, vambora que eles vão se pegar em cima da mesa mesmo!".
- E isso não é legal?

- (...) Não, isso não é legal, Maurício.
- E por que não?

- Affff! Porque eu tô dizendo, Maurício.

- Engraçado como essa resposta é flexível, ela serve prá tudo!

- Chega, Maurício. O escritor aqui é você, então não quero saber, eu só quero um apelido íntimo, carinhoso e
BOM, que nem o seu.
- Mas Fabi, eu sou
TICO desde que me conheço por gente e nem lembro quem me chamou assim primeiro.
- Mas é ótimo: TI-CO. Curto, carinhoso. Seu...
- Sua boba... E eu por acaso vou te amar menos se você não tiver um apelido?

- Eu sei que não, mas eu quero um prá gente.

- E o que tem de errado com Fabi?

- Mas todo mundo me chama assim. Fabiana eu só viro mesmo quando levo bronca.

- Que tal Ana?

- Ana? Ana por quê?

- Ué, é o restante de Fabi.

- Não, eu não quero apelido de sobra, ainda por cima que me deixa com cara de outra pessoa.

- Então?, a minha Ana, a que para os outros é Fabi.

- Nananinanão. Vai pensando aí, sozinho, sem pressão, mas só me volte aqui com um belo dum apelido.

- Fabi, são duas horas da manhã, eu tô com sono e preciso dormir.
- Então aproveita que o sofá da sala é novo e vai amaciando enquanto pensa em alguma coisa. Toma o lençol, o travesseirinho e BOA NOITE!

- Fabi. (...) ABRE A PORTA, Fabi.

- Primeiro diga a senha.

- Que senha, Fabi? FABIANA! Fabiana, ABRE A PORTA!

- Humm, a cama tá t
ããããão macia...
- Fabi!

- Eu tô tirando a camisolinha..
- FABIANA!?!!! (...) BIBI, BIBIANA, FABINHA, FAFÁ, BIANA, BINA, FABETE, FANINHA, BIBINHA, FABINHA, NANA, BIANINHA, BININHA...
- Calma aí, caramba! Repete aquele?
- Qual, Fabi?
??
- Aquele, eu gostei.

- Seja mais específica, Fabiana, eu tô trancado de cueca do lado de fora do
MEU quarto!
- E assim mais próximo do sofá da sala!

-
FAFA?? BIBI??? FABINHA? Não. (...) Droga. (...) Nana??
- Esse amor, adorei!!! (...) Entra.
- Aleluia!!! Tá feliz?
- Muito!

- Posso dormir agora?
- Claro que pode! (...) Amor?
- O que é,
NANA?
- Ai, que fofo! Não, era só isso.

- Agora dorme.

- Tá bom. Boa noite, vida.
- Tá, tá!

...

- Fabi?

- Oi?

- (...) Eu te amo. (...) Mas você é louca.

- Também te amo, vida. Agora, me deixa dormir que eu tô morrendo de sono...

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postado por Aleksandra Pereira às 5:01 PM | 10 comentário(s)
quinta-feira, fevereiro 08, 2007
3 atitudes ecoconscientes.
Minha querida e antenada Andréa do "In other worlds" me convidou para postar minhas 3 atitudes ecoconscientes. A idéia é a seguinte, e começou lá com a Lúcia no "Faça a sua parte", que conheci através da Denise do "Sturm and Drang":

"Poste as 3 atitudes ecoconscientes que você praticou/pratica/pretende praticar na sua vida (ou na sua casa, no seu trabalho, no boteco, etc.) para melhorar a situação ambiental do planeta Terra."


Essas são as minhas:

- papel. Bom, eu adoro escrever. Mesmo. Gosto de ver minha letra no papel, de olhar o quanto ela mudou desde que aprendi a juntar as letrinhas. Ver me ajuda a pensar, ter na mão me mostra solidez, estrutura, validade. Adoro livros, lê-los, emprestá-los, guardá-los. Até olhar para a minha estante, os prediletos, a história com cada um.

Mas preciso pensar objetivamente no que é legal para mim e o que é melhor para a Humanidade. E não é um ato corajoso, um grande sacrifício - afinal de contas, eu também estou por aqui - e o que melhorar para o mundo melhora também para mim. Não enxergo como uma forma egoísta de pensar - egoísta é não fazer nada por acreditar que não estará aqui quando tudo ruir.

Então, aprendi a concentrar minhas informações de forma virtual, e imprimir somente o necessário. Se preciso descartar, o verso serve de rascunho. Daí tudo vai para o lixo limpo, junto com as embalagens de papelão.


- energia elétrica. Eu me policio para não deixar luz acesa sem necessidade, e aprendi a escolher roupas básicas que não precisam passar. Só acendo as luzes quando a claridade do sol me falta, e ainda assim só no local em uso. Mesmo no calor, durmo sem ventilador (não, eu não sou sádica). Tenho telas nas janelas e me aproveito da luz da lua e dos ventos eventuais.

Meus hábitos são noturnos. Eu escrevo mais à noite, talvez pela tranquilidade, mas crio com mais facilidade nesse período. Sabendo disso, procuro economizar durante o dia - por não haver necessidade de luz e para não concorrer com os doidos que ligam tudo nos horários de pico... Mas também não abuso.

Outra: assumo meus cachos e não gasto com chapinha, secador ou coisas do gênero.


- água. Desligo o chuveiro em ensaboadas, e fecho a torneira para escovar os dentes. Tento diminuir a água para a louça, e reaproveitar o que posso. Manter as coisas em ordem facilita guardar água para as coisas devidamente importantes.



3 atitudes ecoconscientes. São poucas. Mas se cada um de nós fizesse o possível com suas 3, esse mundo e o nosso futuro seriam bem diferentes.



E você? O que anda fazendo para ajudar nosso planeta?

Faça a sua parte

Passe para a frente.

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postado por Aleksandra Pereira às 7:28 PM | 8 comentário(s)
quarta-feira, fevereiro 07, 2007
CINEMA e MÚSICA | OLHANDO PARA FORA
Eu sou péssima para guardar nomes de música. E não pergunte sobre uma se estiver ouvindo outra, meu cérebro simplesmente não funciona. A facilidade que tenho para lembrar de atores e filmes não alcança o campo musical, o que é uma pena.

Mas cinema e música para mim são estritamente ligados, e de uma forma bem pessoal. E é o cinema (ou a TV) que tem alimentado minha paixão pela música.

Muitaz vezes o filme não é daqueles tops de uma lista com filmes imperdíveis mas, embalado por uma boa trilha, as cenas sempre me voltam ao pensamento.

Foi assistindo ao "A assassina" [Wild is the wind | I want a little sugar in my bowl | Feelilng good | Here comes the sun | Black is the color of my tru love's hair], que aprendi a amar Nina Simone. Ao ouvi-la novamente em "The Thomas Crown Affair" [Sinnerman], já me sentia em casa.

"Never been kissed" me fez reencontrar um antigo amor: Morrissey e The Smiths [Please, please, please, let me get what i want], além de me fazer gostar de Cardigans [Erase/Rewind] ao menos um pouquinho. O filme conta ainda, entre muitas outras canções, com Beach Boys [Don't worry baby], e John Lennon [Watching the wheels].

Lennon e Watching the wheels também estão na trilha de "Wonder Boys" e, Morrissey que me desculpe, mas aqui moram paixões ainda mais antigas: Leonard Cohen [Waiting for the miracle], Van Morrison [Philosophers stone], Neil Young [Old Man] e Bob Dylan [Thing have changed | Shooting star | Not dark yet | Buckets of rain]. Dylan pela primeira levou Oscar e Globo de Ouro, o que não é nada, perto da longa e deliciosa lista de outros hits seus, como a de "Identity" [I want you] . Quem canta a música é Amanda Peet, é verdade, mas eu sempre fico cantando junto:

"I want you,
I want you
I want you so bad.
Honey, i want you...
"


Já a música tema de um filme que mais mexe comigo é a do Superman.
Por ter gosto de sessão infantil do Iporanga no domingo, copo de coca-cola, balinhas coloridas, pai, irmã, eu pequena na cadeira grande, aquele lugar escuro, mágico, um reino só meu...

Outras foram ganhando seu espaço, mas essa é a melhor. Ao menos, a minha melhor.

___________________________

Recentemente a TV também me brinda com boa música, artistas veteranos que eu não conhecia mas que passei a admirar, pesquisar trabalho, vida. Minha maior fonte de "novas músicas" é a série "House M.D.". Ele é ranzina, é intratável, mas um excelente diagnosticador e com um maravilhoso gosto para música.

Seja para as escolhidas para pontuar somente as passagens, seja pelas que organicamente estão em cena, sempre me surpreendo:

Taj Mahal [Honky tonk women], mais conhecida com os Stones.
Elvis Costello [Beautiful], da Christina Aguilera (a dela é boa, mas a dele é melhor).
Al Green [Love and happiness].
Amos Lee e Norah Jones [Colors].
e
Solomon Burke [None of us are free]
Na primeira vez em que ouvi essa música, na série, chorei. Não lembro bem a situação, mas a força da letra, a voz de Solomon, o rei do rock e do soul como ele mesmo diz, me deixaram mexida.
Também gosto das versões com Lynyrd Skynyrd e Ray Charles (a do Ray no início parece trilha para filme de ação B, mas é ótima).

"
None of us are free
None of us are free
None of us are free
if one of us is chained
None of us are free
"

Solomon é um grande cantor de soul music, dono de uma voz fantástica e o autor de Can't get you off my mind, canção que Rob Fleming, o personagem de Nick Hornby, elege como a melhor que já ouviu em sua vida.

___________________________

Não tenho como separar, para mim estão ligados nesse nível de intimidade. Sempre ao ouvir as músicas remonto as tramas em minha cabeça, lembro um instante profundo e triste, um alívio cômico, um momento sensual. Mas sempre gerando imagens, o que acho que acabei levando para a literatura e pros contos.

Tomara que seja esse um fator positivo.



Essas são algumas das músicas
que andam pela minha cabeça -
mas as estrangeiras, olhando para fora.
Logo logo posto as que, olhando para dentro,
também mexem comigo.

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postado por Aleksandra Pereira às 4:18 PM | 5 comentário(s)
sexta-feira, fevereiro 02, 2007
Revista Bestiário | Edição 26
Com Guerra & Paz, em mais uma edição. Tô lá.
Eu e o Claudio Eugênio Luz.

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postado por Aleksandra Pereira às 7:11 PM | 3 comentário(s)
quinta-feira, fevereiro 01, 2007

Queridos, acionei novamente a verificação de palavras antes da postagem dos comentários.

É chato, eu sei, mas essa semana tenho recebido muitos spams.

Quando conseguir resolver o problema, aviso, e retiro.
 
postado por Aleksandra Pereira às 10:47 AM | 4 comentário(s)

LÁGRIMAS LAVADAS© 2006, por Aleksandra Pereira. All rights reserved.