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Amigos que estão por aqui sempre, volta e meia. Que me deixam comentários, e-mails, cafuné e força. Que a cada texto me respondem sobre justamente aquilo que queria dizer, e o melhor, me acrescentam coisas, traços, vida.
Tão sentindo falta de alguém?
Eu sei. Falta o Lipe. Mas o Lipe, além de fazer parte dessa constelação de pessoas bacanas, merece esse adendo mais que especial, pela belezura de texto que me escreveu e que agora está lá no Do fim até o começo.
Para quem chegou agora, o Do fim até o começo é uma reunião de alguns textos que já passaram por aqui, que guardavam particularidades entre eles, e que me pediam esse tratamento diferencial. Separei-os, criei o site, e pedi para quem quisesse que me mandasse depois um texto para a orelha.
Ensaiei meu e-mail para pedir ao Lipe, mas cadê coragem?
Quem o lê lá no Liperama sabe como sua alma é aberta e sensível para enxergar detalhes inesperados, para admirar a vida que pulsa, para descrever com os olhos do coração.
E mesmo atribulado, correndo com suas coisas e sua vida, Lipe me mandou a orelha (lendo assim ele até parece o Van Gogh...). Texto lindo, minha gente. Li, reli, imprimi, distribuí para a família. Sério.
Disse a mim mesma que ainda não a havia colocado no blog por falta de tempo, mas não era isso. Era por me enxergar tanto naquelas palavras, por me ver entendida ali, por ver a minha arte apreciada. E vi que minha vergonha era boba.
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