Meu queridíssimo amigo Ivan me convidou para que escrevesse sobre fatos estranhos, aleatórios e sem noção da minha personalidade. Já havia postado aqui minhas manias, um convite da Andréa N..

Mas, como um plus ao post das manias, coleciono também esses "gostos alternativos":

_Adoro cheiro de livro (e de jeans também).
_Gosto de nadar na chuva.
_Choro de soluçar com música folk irlandesa.
_Tenho uma estranha fascinação por espadas. Estranhas por serem instrumentos letais, eu sei, sou uma pessoa pacífica, mas a minha atração é grande. Talvez por isso goste dos contos celta, de tudo que ronde a lenda de Arthur, que queira fazer esgrima e assista a semana das artes marciais no NatGeo. É mais forte e mais antigo que eu, acreditem.

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postado por Aleksandra Pereira às 4:12 PM |


2 Comentários:


At sábado, novembro 04, 2006 7:45:00 PM, Blogger Luiz Felipe Botelho 

Legal essa proposta, Alê.
Gosto de cheiro de livro tb, desde que não tenha poeira, senao minha alergia não me deixa mais sentir cheiro de nada.
Nadar na chuva? Mágico, isso. Nunca aconteceu comigo, acredita? Deve ser uma delícia.
Música folk irlandesa toca na alma da gente, mesmo. Tem a ver com espadas, tb. A trilha do Senhor dos Anéis aproveita muitos temas irlandeses para criar um cenário sonoro para aquele mundo.
Gosto muito do Excalibur, do John Boorman, e da relação que ele estabelece entre a imagem da espada e o sentido de eixo, de equilíbrio do Ser, no caso do filme, o Rei Arthur e a própria Camelot.
Beijo

At sábado, novembro 04, 2006 10:32:00 PM, Blogger Aleksandra Pereira 

Eu me lembro de uma ocasião, enquanto almoçava com um namorado, uma banda de um colégio estava ensaiando por lá. Naquela época, ainda comia carne, e pedimos "Risoto à Catarina", com frango, arroz (ainda bem) e outras cositas. No meio da refeição, eles começam a tocar uma música muito antiga, ligada ao rito das fogueiras de Beltane. Chorei copiosamente. Posso dizer que o risoto praticamente virou canja.

E desconheço o motivo. Talvez alguma remota ligação, quem sabe?
Passei pelo mesmo arrebatamento em uma apresentação de "Os Miseráveis". Ao final do canto de Eponine, me exaltei, e bati palmas e mais palmas, sem notar que ainda estava de braço dado com meu namorado (o mesmo, ele sofreu). Talvez tenha chegado perto do que é chamado de "Síndrome de Stendhal".

Beijos



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