Sou metade, sou inteira.
Alegre ou triste, verdadeira.
Sou da Paz, sou guerreira.
Um pouco de tudo, e o
que Deus quiser.
Mas sou com raça, vou com
fibra. Sou mulher.
Nosso dia. Hoje, amanhã, sempre. Porque mulher não se contenta e nem merece um só dia. Abrimos caminho, erguemos bandeiras, queimamos sutiãs, amamos loucamente. Mulher é bicho teimoso mesmo. Graças a Deus.
Lavemos nossas lágrimas, companheiras. O mundo já e também é nosso, mesmo que às vezes tenhamos de elevar a voz para estabelecer nossos direitos.
Obs.:
Releiam este afago, de Adélia. Me furto a chama-la assim, intimamente. Alguém que sabe tanto sobre a alma da gente, e nos devolver esse conhecimento tão complexamente simples, é de casa, visita daquelas que se serve na geladeira.
Façamos como a Denise, brademos aos ventos. Só não percamos a voz.
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